As composições desta série partem de objetos do cotidiano que fazem parte da minha história — itens que guardam memórias, gestos repetidos, afetos silenciosos. São cenas construídas a partir de elementos simples, mas carregados de significado, como uma forma de traduzir o presente e revisitar o passado.

Cada natureza morta é um recorte íntimo, um exercício de observação e tempo. Os objetos, escolhidos com intenção, tornam-se símbolo e expressão de experiências pessoais.